Author(s)
Keywords
Abstract
Museums can incorporate major events into their educational programs, such as the COVID-19 pandemic, which is currently affecting many aspects of society at the personal, family, school, and community levels. COVID-19 has become a subject of interest for people who are likely to profit from educational institutions. This includes the Museum of the University of Navarra, which has elected to transform the pandemic situation into an educational opportunity. To this end, it has developed a program dedicated to promoting creative and emotional intelligence in school children through art, entitled “256 colors, after Vik Muniz”. This is a collaborative project involving 704 primary school children from 23 schools. The program uses creativity to encourage introspection that helps in emotional identification and management during the pandemic by looking for meaningful experiences as a method of promoting more significant learning. Creativity is enhanced through contextual synergies using real artworks from the Museum’s own exhibitions, especially “256 colors, after Gerhard Richter” (2015) by the Brazilian artist Vik Muniz. The pandemic has forced the Museum to adapt the educational program for both in-person implementation at the Museum or virtually, in the classroom. In the latter case, the visit to the Vik Muniz exhibition was conducted virtually.
Los museos pueden incorporar eventos destacados a su programación educativa, como es el caso de la pandemia COVID-19 que actualmente está afectando numerosos aspectos de la sociedad, tanto en aspectos personales, familiares, escolares y comunitarios. El COVID-19 se ha convertido en un centro de interés para las personas susceptible de ser aprovechado por las instituciones educativas. Entre ellas, el Museo Universidad de Navarra ha querido transformar la situación que esta pandemia genera en una oportunidad educativa. Para ello ha desarrollado el programa “256 colores, after Vik Muniz” con el principal objetivo de fomentar la inteligencia creativa y emocional en los escolares a través del arte. Se trata de un proyecto colaborativo en el que han participado 704 escolares de educación primaria de 23 centros educativos. La instrucción educativa programada utiliza la creatividad para generar una introspección que ayuda a la identificación y gestión emocional en esta situación de pandemia, buscando la experiencia significativa como método para fomentar un aprendizaje más significativo. La creatividad se ha potenciado mediante sinergias contextuales con obras de arte reales de las exposiciones del propio Museo, especialmente con la obra “256 colors, after Gerhard Richter” (2015), del artista brasileño Vik Muniz. La realidad generada por el COVID-19 ha obligado al Museo a adaptarse para realizar el programa educativo en dos escenarios diferentes: modalidad presencial en el Museo o en el centro educativo. En este segundo caso la visita a la exposición del artista Vik Muniz se ha realizado de manera virtual.
Os museus podem incorporar eventos excepcionais na sua programação educacional, como é o caso da pandemia de COVID-19 que está actualmente a afectar muitos aspectos da sociedade, tanto em aspectos pessoais, familiares, escolares e comunitários. O COVID-19 tornou-se um centro de interesse para as pessoas susceptíveis de serem aproveitadas pelas instituições de ensino. Entre eles, o Museu da Universidade de Navarra quis transformar a situação que esta pandemia gera numa oportunidade educacional. Para este efeito desenvolveu o programa “256 cores, depois de Vik Muniz” com o objectivo principal de promover a inteligência criativa e emocional nas crianças em idade escolar através da arte. Este é um projecto de colaboração no qual participaram 704 crianças de 23 escolas primárias. A instrução educacional programada usa a criatividade para gerar uma introspecção que ajuda na identificação e gestão emocional nesta situação pandémica, procurando a experiência significativa como um método para promover uma aprendizagem mais significativa. A criatividade foi reforçada através de sinergias contextuais com obras de arte reais das próprias exposições do Museu, especialmente com a obra “256 cores, depois de Gerhard Richter” (2015) do artista brasileiro Vik Muniz. A realidade gerada pelo COVID-19 forçou o Museu a adaptar-se a fim de realizar o programa educacional em dois cenários diferentes: a modalidade presencial no Museu ou no centro educacional. Neste segundo caso, a visita à exposição do artista Vik Muniz foi feita de uma forma virtual.
Note
Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional