Deciding case by case on family presence in the emergency care service
Other Titles: 
Decidindo “caso a caso” a presença familiar no serviço de atendimento emergencia
Decidiendo “caso por caso” la presencia familiar en el servicio de atención de urgencias
Keywords: 
Family
Health personnel
Emergency medical services
Emergency nursing
Family nursing
Família
Pessoal de saúde
Serviços médicos de emergência
Enfermagem em emergência
Enfermagem familiar
Familia
Personal de salud
Servicios médicos de urgencia
Enfermería de urgencia
Enfermería de la familia
Issue Date: 
2018
Publisher: 
Scielo
ISSN: 
0103-2100
Note: 
Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)
Citation: 
Da-Silva-Barreto, M. (Mayckel); Silva-Marcon, S. (Sonia); Garcia-Vivar, C. (Cristina); et al. "Deciding case by case on family presence in the emergency care service". Acta paulista de enfermagem. 31 (3), 2018, 272 - 279
Abstract
Objective: To understand how physicians and nurses experience and perceive the presence of families in the emergency care service. Methods: This was a qualitative study that used symbolic interactionism as a theoretical reference, and grounded theory as a methodological reference. Twenty professionals participated – equally representing physicians and nurses - working in two emergency rooms located in the south of Brazil. Data were collected between October of 2016 and February of 2017, by means of interviews. Results: The existence of a social culture of family exclusion was identifi ed, widely diffused and practiced by professionals. However, families sometimes remain with their loved ones in the emergency room, since professionals analyze and decide “case by case”, considering different aspects throughout the care process. Conclusion: Multiple aspects are related in determining family presence during emergency care for physicians and nurses. Thus, a single directive on the presence of the family is not prudent. In fact, it is suggested that each health unit develop its protocols, considering local particularities.
Objetivo: Compreender como médicos e enfermeiros vivenciam e percebem a presença da família no serviço de atendimento emergencial. Métodos: Estudo qualitativo que utilizou o Interacionismo Simbólico como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Participaram 20 profi ssionais – divididos equitativamente entre médicos e enfermeiros – que atuavam em duas Salas de Emergência localizadas no Sul do Brasil. Os dados foram coletados entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017, por meio de entrevistas. Resultados: Identifi cou-se a existência de uma cultura social de exclusão familiar, amplamente difundida e praticada pelos profi ssionais. Contudo, às vezes, as famílias permanecem com seus entes queridos na Sala de Emergência, visto que os profi ssionais analisam e decidem “caso a caso”, considerando diferentes aspectos ao longo do processo assistencial. Conclusão: Para médicos e enfermeiros múltiplos aspectos estão relacionados na determinação da presença familiar durante o atendimento emergencial. Assim, não é aconselhável uma diretiva única para a presença da família. Em realidade, sugere-se que cada unidade de saúde elabore seus protocolos considerando as particularidades locais.
Objetivo: Comprender cómo médicos y enfermeros experimentan y perciben la presencia familiar en el servicio de atención de urgencias. Métodos: Estudio cualitativo, aplicando el Interaccionismo Simbólico como referencial teórico, y la Teoría Fundamentada en los Datos como referencial metodológico. Participaron 20 profesionales –equitativamente divididos entre médicos y enfermeros– actuantes en dos Servicios de Urgencias del Sur de Brasil. Datos recolectados de octubre 2016 a febrero 2017 mediante entrevistas. Resultados: Se identifi có la existencia de una cultura social de exclusión familiar, ampliamente difundida y practicada por los profesionales. Igualmente, a veces, las familias permanecen con sus seres queridos en el Servicio de Urgencias, dado que los profesionales analizan y deciden “caso por caso”, considerando diferentes aspectos a lo largo del proceso de atención. Conclusión: Para médicos y enfermeros, múltiples aspectos se relacionan con la determinación de la presencia familiar durante la atención de urgencia. Por ello, no es aconsejable una directiva única sobre presencia familiar. En realidad, se sugiere que cada unidad de salud elabore sus protocolos considerando sus propias características.

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